Com a necessidade que as pessoas de um modo geral vêm sentindo de se manterem dentro de um peso adequado as suas estaturas, evitando excesso de alimentos muito doces, os adoçantes vêm sendo cada vez mais utilizados como alternativa ao uso de açúcar, nessa luta constante dos indivíduos na manutenção de um peso ideal. No entanto, depois de alguns estudos científicos, os pesquisadores chegaram à conclusão que nem todos os tipos de adoçantes artificiais são benéficos ao organismo humano.
Um exemplo clássico, que iremos discorrer nesse artigo é se há risco para os consumidores de aspartame que é um adoçante artificial bastante utilizado em produtos alimentares diet ou light, e que atualmente é ingerido por uma parcela significativa da população, e se houver a que perigos para a saúde esses consumidores de aspartame estão expostos.
Principais problemas orgânicos provocados pelo aspartame
Segundo pesquisas científicas que foram realizadas para comprovar a eficácia ou não do adoçante artificial aspartame, ele é capaz de provocar várias reações que podem causar dano ao organismo humano. Entre alguns podemos citar: convulsões, enxaqueca, sensação de fadiga, estados depressivos, tumores no cérebro, dificuldades no ato de respirar, confusão mental, insônia, náuseas, vômitos, fobias entre outros.
De acordo com os pesquisadores se o indivíduo ingerir qualquer medida acima de 7,8 mg de metanol já pode apresentar algumas dessas manifestações clinicas. Apenas um pacote de aspartame para adoçar uma bebida, já possui mais do que essa medida considerada maléfica ao organismo humano. As primeiras pesquisas conduzidas sobre esse tema foram realizadas durante a guerra do Golfo, onde os soldados dos Estados Unidos que lutavam nessa batalha ingeriram uma quantidade muito grande de bebidas adoçadas com aspartame.
Uma investigação científica evidenciou que esse adoçante artificial seria o provável responsável por alguns dos problemas apresentados pelos indivíduos que lutavam na guerra, como por exemplo, náuseas, vômitos e em casos mais graves confusão mental.
Postura de órgãos governamentais perante o aspartame
A organização FDA (Foods and Drugs Administration) que é o principal órgão regulador de medicamentos e alimentos nos Estados Unidos se posicionou contra a aprovação da comercialização do aspartame por cerca de oito anos, em virtude dos estudos científicos realizados que apontavam esse adoçante artificial com uma provável causa de ataques convulsivos ou o surgimento de tumor nos cérebros dos indivíduos.
No entanto por questões de interesses políticos e financeiros, algumas autoridades do governo norte-americano acabaram revertendo essa situação e permitindo a comercialização livre do aspartame, tendo conhecimento que esse adoçante poderia causar riscos à saúde dos consumidores.
Os especialistas em nutrição e nutrologia, no entanto alertam para o fato das pessoas evitarem in gerir adoçantes á base de ciclamatos ou sacarina sódica, sendo que o ideal é o adoçante stevia, e na falta dele, outra opção é usar o mel. A orientação dos especialistas sérios é não usar o aspartame, pelos problemas de saúde que eles podem provocar nos seus consumidores.
Opinião de especialista na área de nutrição
Apesar de estarem presente em refrigerantes, iogurtes, produtos lights, diets, refrigerantes, entre outros, e ser consumido por uma grande parcela da população mundial, os aspartames quando usados podem trazer vários riscos à saúde dos seres humanos. Para provar essa tese, várias pesquisas científicas foram conduzidas ao longo dos anos, entre elas:
Uma pesquisa na Dinamarca realizada com mulheres gestantes demonstrou que as grávidas que ingeriam o aspartame todos os dias tiveram um aumento de cerca de trinta e oito por cento de bebês que nasciam prematuramente. Outro estudo científico realizado em cobaias demonstrou que o aspartame aumentaria a probabilidade de seus consumidores, no futuro contraírem tumores de pulmão e fígado.
Considerações finais
Apesar das pesquisas cientificas que foram realizadas sobre o aspartame associar o seu consumo a graves problemas orgânicos nos seres humanos, muitas pessoas ainda costumam fazer uso desse adoçante artificial, apesar das evidências demonstrarem os riscos a ele associados.
No entanto, autoridades governamentais em virtude de interesses próprios insistem em permitir a comercialização desse adoçante artificial. Cabe portanto aos profissionais da área médica e de nutrição orientarem sempre aos seus pacientes sobre a melhor maneira para adoçar seus alimentos e bebidas, e cabe também às pessoas de uma maneira geral, procurarem se manter sempre informadas sobre os produtos que costumam ingerir, e em caso de dúvidas sempre consultar um especialista.
Por Salete Dias