Uma boa tarde a todos!
Estamos agora trazendo aqui um tema para reflexão: nós sabemos o que realmente significa uma boa alimentação? Sabemos quais as reais contribuições para o nosso organismo?
Estava eu aqui, curiosamente, lendo alguns textos sobre nutrição e alimentação, dentre eles, um entitulado “Do Americans Know What Nutrition Is?” (Americanos sabem o que é nutrição? – em uma tradução livre). Eis que em meu computador recebo uma mensagem de um amigo, dizendo que está se sentindo um pouco gordo, está pensando em fazer academia e me pergunta quais suplementos alimentares posso recomendar.
Em primeiro lugar, como indicar suplementos alimentares sem ver a pessoa, saber de suas necessidades diárias, o quanto de exercícios pretende fazer (bem como com que intuito pretende), etc?
Em segundo lugar – e é o que mais me preocupou – por que pensar em suplementos e malhação pesada quando uma boa alimentação com exercícios físicos adequados são suficientes, mais baratos e possuem um efeito muito mais saudável e duradouro?
Quando inquirido, ele me disse que estava com pressa para conseguir os resultados, pois já estava há anos sedentário e queria reverter esse quadro. Se ele esiver lendo agora, ele deve lembrar que eu lhe indiquei que não tivesse tanta pressa, pois ele não estava tão gordo assim e ele com certeza reverteria o quadro de forma muito mais adequada para o seu biorritmo se não buscasse as famosas “soluções de ouro” que muitos querem vender por aí.
Bem, se nós queremos mudar algo em nós, primeiro temos que saber se conhecemos realmente aonde está o problema. Perguntei-lhe isso e ele me citou os doces. Eu também sou fanático por açúcar e isso complica bastante para mim. Venho substituindo o açúcar por adoçante e já estou pensando em reduzir a quantidade deste (que já é bem reduzida, diga-se de passagem).
A maior vantagem de quando você começa a “estudar” a sua alimentação é que você mesmo poderá dizer o que está e o que não está certo, o que deve e o que não deve ser mudado.
Frituras, por exemplo. Quem não gosta de um fast-food? É, mas deve-se ir com muita calma, com muita moderação, pois as frituras são muito problemáticas, como já comentamos em diversos outros textos nossos aqui!
Se quer realmente a “chave para o sucesso”, comece estudando, aprendendo sobre sua alimentação. Quando você estuda mais e mais sobre isso, você começa a compreender melhor o que fazer e o que não fazer e, a partir de então, só erra se quiser.
Após isso, tente mudar seu cardápio, introduzindo frutas e verduras. Comer algumas frutas no café da manhã é uma ótima escolha. Uma salada no almoço é mais saudável e ajuda a saciar a fome. Frutas e verduras antes de dormir são mais “leves”, de fácil digestão e, por isso, você conseguirá dormir bem melhor. 🙂
Obviamente, não dispense a ajuda de um profissional da área de nutrição, pois ele dedicou anos de sua vida em uma universidade estudando (e tantos outros trabalhando) a fim de melhor cuidar da saúde das pessoas. Ele com certeza é a pessoa indicada para ajudá-lo, principalmente quando não estiver vendo “uma luz no fim do túnel”.
É, assim como o texto em inglês que eu estava lendo, o problema não é que as pessoas não sabem o que é nutrição: elas fingem esquecer por comodismo ou preço (aqui no Brasil, como os fast-foods são bem carinhos, é mais por comodismo mesmo).